Hoje
é o Dia Nacional do Sorvete, essa delícia que faz parte de toda a
minha vida.
Pequena,
minha mãe me levava na
Kibon da
rua do Distrital para
tomar Sunday aos sábados. Ali inventei que um dia eu teria uma
sorveteria de tanto que gostava…
Teve
o sorvete do “prédio”, no Cruzeiro, que não era lá muito bom,
mas valia o passeio e o desafio de tomar a taça gigante.
O
que é a Palato? Foi lá que ensinei meus filhos a serem chatos.
Passeio certo com o Lucas e mais de uma década depois com o Pedro,
mantendo a tradição da família.
Saborella
nunca foi muito presente na minha vida, mas reconheço que por muitos
anos foi o melhor sorvete da cidade. Tem
a Mesclattino, que é do Beirute, tem a Sorbê, que valoriza o
cerrado deliciosamente, e algumas outras que abriram e fecharam, mas
que garantiram o sorvete nosso de cada dia, né…
Para
tomar taça na Häagen-Dazs
do
Park Shopping tem de ir lá fora conseguir sinal no celular para usar
a promoção do Mastercard.
Teve
a aventura mal sucedida da Sorveteria Pingo, de Maragogi… tem o
Caicó. Sorvete combina
com viagem mesmo.
Agora
estou
numa fase Bacio di Latte, mas sem deixar de experimentar todas as
novidades que aparecem pela cidade, como a divertida Stonia.
Numa
viagem a São Paulo, com Lucas e Pedro, conheci a Bacio di Latte.
Apaixonamos. Quase morri de felicidade quando vi a informação no
Park Shopping de que ali teria uma Bacio. Agora aqui pertinho de
casa, no Terraço, tem um quiosque, que infelizmente não tem no
cardápio o São Tomé e Príncipe, meu favorito.