As assembleias para eleger os delegados ao Congresso do Sindjus começaram esta semana. Quarta-feira (30) tivemos assembleias no Superior Tribunal de Justiça e no Conselho da Justiça Federal e na sexta-feira (1º) a assembleia foi no Tribunal Superior Eleitoral.
Em todas as assembleias, o que se viu foi uma mobilização muito grande, que se fosse objetivamente por um reajuste salarial talvez resolvesse o problema. Parte dos servidores defendem a manutenção de direitos adquiridos com muita luta e ao longo de toda a história. Por outro lado, outros colegas acreditam que direitos ou são universais ou não são legítimos.
Inteligente de quem pensar que se pode lutar pelas duas opções, recuperando os direitos usurpados dos servidores públicos federais nas reformas do Regime Jurídico Único e da Previdência Social.
Nenhum caminho da luta de classes, e essa é claramente uma luta de classes, é fácil. Mas vamos pensar: se eu não tenho um direito e na mesma condição que estou hoje há pouco mais de uma década esse direito era aplicado a todos, o que está errado? O direito em si ou ele ter acabado?
Que sentido há em relativizar direito de trabalhador? Se eu tenho direito é direito; se eu não tenho direito é privilégio? Só vejo sentido em defender e ampliar direitos.
Segunda-feira é dia de assembleia na PGR, para eleger os delegados do Ministério Público Federal ao Congresso do Sindjus.
Informações no site do Sindjus -
www.sindjusdf.org.br
Em todas as assembleias, o que se viu foi uma mobilização muito grande, que se fosse objetivamente por um reajuste salarial talvez resolvesse o problema. Parte dos servidores defendem a manutenção de direitos adquiridos com muita luta e ao longo de toda a história. Por outro lado, outros colegas acreditam que direitos ou são universais ou não são legítimos.
Inteligente de quem pensar que se pode lutar pelas duas opções, recuperando os direitos usurpados dos servidores públicos federais nas reformas do Regime Jurídico Único e da Previdência Social.
Nenhum caminho da luta de classes, e essa é claramente uma luta de classes, é fácil. Mas vamos pensar: se eu não tenho um direito e na mesma condição que estou hoje há pouco mais de uma década esse direito era aplicado a todos, o que está errado? O direito em si ou ele ter acabado?
Que sentido há em relativizar direito de trabalhador? Se eu tenho direito é direito; se eu não tenho direito é privilégio? Só vejo sentido em defender e ampliar direitos.
Segunda-feira é dia de assembleia na PGR, para eleger os delegados do Ministério Público Federal ao Congresso do Sindjus.
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